7165
   
     
         
Início Top 10 Todas Mais Enviadas Novas Adicionar Anedota





Pesquisa Avançada

Subscrever a newsletter




  Alentejanos  (426)
  Aulas  (57)
  Animais  (74)
  Anões  (9)
  Bebados  (46)
  Brasileiros  (48)
  Amigos  (78)
  Carros  (16)
  Cegos  (13)
  Ciganos  (16)
  Cuba  (42)
  Elefantes  (57)
  Azares  (69)
  Ã‰pocas  (16)
  Era uma Vez  (66)
  Expressões  (117)
  Especialistas  (33)
  Estrangeiros  (30)
  Família  (24)
  Fantasias  (31)
  Festas  (6)
  Futebol  (70)
  Farmácia  (9)
  Filmes  (23)
  Gagos  (18)
  Gays  (26)
  Geral  (4306)
  Jovens  (27)
  Loiras  (201)
  Lojas  (16)
  Mortes  (7)
  Médico  (50)
  Nazis  (30)
  Namorados  (31)
  naufrágios  (4)
  O que é  (21)
  Os Se's  (2)
  Porcas  (25)
  Precoces  (25)
  Pais e Filhos  (57)
  Países  (11)
  Patrões  (10)
  Peidos  (9)
  Policias  (12)
  Pretos  (64)
  Restaurantes  (15)
  Religião  (85)
  Ricos  (11)
  Roubos  (3)
  Sádicos  (35)
  Samora  (7)
  Sexo  (109)
  Casamento  (57)
  Sogras  (15)
  Sortudos  (6)
  Transportes  (16)
  Testes  (16)
  Urss  (28)
  Vida Conjugal  (28)
  Raínha da Noite  (3)
  Romeu  (2)
  Adivinha  (60)
  Verdades  (10)
  Linguagem  (20)
  Pinóquio  (4)
  Bolo Amor  (10)
  Químico  (1)
  Alentejana  (108)
  Contradições  (36)
  Matemáticas  (2)
  Dicionário  (5)
  Ignorantes  (26)
  Engano  (21)
  Confusão  (48)
  Remador  (2)
  Palavra  (4)
  Pensamentos  (9)
  Picantes  (35)

Versão para imprimir


Categoria da Anedota: Raínha da Noite
Categoria da censura:

 Enviado por: activado 2013-10-28
 Tipo: mini
 Estatistica: 4
 Enviado: 25


Titulo:

Detalhe


Meu
leitor, minha leitora,

Se
prepare para o que vai ler,

Pois
essa história não é bonita,

E
você pode se ofender!





Tudo
começou num barzinho

Pequeno,
mas sofisticado

Onde,
toda vez que fui só,

Sempre
voltei acompanhado!





Eu
já tinha bebido umas cinco,

Quando
a vi sozinha numa mesa,

Tinha
cabelos louros, olhos azuis,

E o
corpo era uma beleza!





Usava
um vestido preto,

Com
um decote muito ousado,

As
costas ficavam de fora,

E
havia uma abertura do lado!

 

Fiquei
olhando prá ela,

Como
se a noite não tivesse fim,

De
repente, nossos olhos se cruzam

E ela
sorri para mim!





Olhando
para os lábios carnudos,

Já
comecei a pensar bobagem,

Entornei
o copo de uísque,

Pois,
precisava criar coragem!





Levantei-me
da banqueta e

Decidido,
caminhei até à mesa,

Com
os passos de um felino,

Para
cercar a minha presa!





Parei
diante dela, acabrunhado,

Sem
saber o que falar,

Com
um gesto magnânimo,

Ela
convidou-me a sentar!





A
conversa correu solta,

E eu
não parava de olhar

Para
o decote apertado,

Donde
os seios queriam saltar!





Quando
começou a madrugada,

Eu
já bastante embriagado,

Colei
minhas coxas nas dela,

E
dei-lhe um abraço apertado!





Ao
sentir as costas nuas,

Estremeci
de satisfação,

Senti
o meu pau se erguendo

Pronto
para entrar em ação!





Segurando
aquele queixo redondo,

Beijei
os lábios daquela felina,

E ao
sentir a sua língua quente,

Disparou
minha adrenalina!

 

Sem
mais poder me conter,

Convencido
de que iria aceitar,

Convidei-a
para um motel

Prá
brincadeira começar!





Ela
olhou-me sem espanto

Sem
se fazer de rogada,

E num
doce murmúrio,

Disse:
"Eu topo essa parada!"




Mal
entramos no quarto do motel,

Ainda
vestida, ela começou a me beijar,

Em
seguida, tirou o meu pau para fora,

E
avidamente começou a me chupar!





Ela
possuía uma boca treinada,

Que
mais parecia um furacão,

Logo
pedi que ela parasse,

Pois
já não aguentava de tesão!





Depois,
ela tirou a minha roupa,

E
começou a fazer-me uma massagem,

Naquelas
mãos delicadas e experientes,

Viajei
pelo reino da sacanagem!

 

Quando
eu estava a ponto de bala,

Ela
levantou-se com leveza,

Começou
a tirar o vestido, e disse:

"Vou-te
fazer uma surpresa!"





Sensualmente,
começou a dançar,

Meneando
o corpinho esguio,

Brincando
com o vestido no corpo,

Até
que por fim, ele caiu!



Meus
olhos se arregalaram,

Quando
ela tirou o corpete,

Pois
do lugar de uma xana peluda,

Pendia
um enorme cacete!





Criado
numa família de gaúchos,

E
carregando a fama de machão,

Fiquei
algum tempo pensando,

Como
resolver aquela situação!





No
princípio, eu queria ir embora,

Fiz
até menção de me levantar,

Mas,
logo ela me convenceu,

De
que eu deveria ao menos experimentar!



Prostrada
de quatro na cama,

O
olhar convidativo a me sorrir,

Ao
ver aquela bunda perfeita empinada,

Eu
não pude resistir!





Embevecido
pelo desejo incontido,

E
afectado pelo efeito da bebida,

Tive
a impressão de que naquela noite,

Eu
dei a melhor f**** da minha vida!





Quando,
satisfeito, caí adormecido,

E o
relógio já dizia que eram três,

Ela
cochichou no meu ouvido:

"Vire-se,
querido, agora é a minha vez!"




<< Anterior Next >>
 
Vote nesta Anedota! - Valor de votação 4
 Estúpida   Excelente      
   
 
Enviar esta Anedota a um amigo
      Seu Nome:   Nome do Amigo:
      Seu Email:   Email do amigo:
 


Algarve    Aveiro    Beja    Bragança    Braga    Castelo Branco    Coimbra    Évora    Guarda    Leiria    Lisboa    Portalegre    Porto    Santarém    Setúbal    Viana do Castelo    Vila Real    Viseu    Açores    Madeira   





Pesquisa Avançada

Para adicionar a anedota
do dia ao seu site
clique aqui..















Desenvolvido por: canalweb © 1998-2010