7165
   
     
         
Início Top 10 Todas Mais Enviadas Novas Adicionar Anedota





Pesquisa Avançada

Subscrever a newsletter




Alentejanos  (426)
  Aulas  (57)
  Animais  (74)
  Anões  (9)
  Bebados  (46)
  Brasileiros  (48)
  Amigos  (78)
  Carros  (16)
  Cegos  (13)
  Ciganos  (16)
  Cuba  (42)
  Elefantes  (57)
  Azares  (69)
  Ã‰pocas  (16)
  Era uma Vez  (66)
  Expressões  (117)
  Especialistas  (33)
  Estrangeiros  (30)
  Família  (24)
  Fantasias  (31)
  Festas  (6)
  Futebol  (70)
  Farmácia  (9)
  Filmes  (23)
  Gagos  (18)
  Gays  (26)
  Geral  (4306)
  Jovens  (27)
  Loiras  (201)
  Lojas  (16)
  Mortes  (7)
  Médico  (50)
  Nazis  (30)
  Namorados  (31)
  naufrágios  (4)
  O que é  (21)
  Os Se's  (2)
  Porcas  (25)
  Precoces  (25)
  Pais e Filhos  (57)
  Países  (11)
  Patrões  (10)
  Peidos  (9)
  Policias  (12)
  Pretos  (64)
  Restaurantes  (15)
  Religião  (85)
  Ricos  (11)
  Roubos  (3)
  Sádicos  (35)
  Samora  (7)
  Sexo  (109)
  Casamento  (57)
  Sogras  (15)
  Sortudos  (6)
  Transportes  (16)
  Testes  (16)
  Urss  (28)
  Vida Conjugal  (28)
  Raínha da Noite  (3)
  Romeu  (2)
  Adivinha  (60)
  Verdades  (10)
  Linguagem  (20)
  Pinóquio  (4)
  Bolo Amor  (10)
  Químico  (1)
  Alentejana  (108)
  Contradições  (36)
  Matemáticas  (2)
  Dicionário  (5)
  Ignorantes  (26)
  Engano  (21)
  Confusão  (48)
  Remador  (2)
  Palavra  (4)
  Pensamentos  (9)
  Picantes  (35)

Versão para imprimir


Categoria da Anedota: Adivinha
Categoria da censura: Adulto

 Enviado por: caetano activado 2010-06-14
 Tipo: long
 Estatistica: 0
 Enviado: 0


Titulo:

RAP do Orelhudo


RAP do Orelhudo
Um episódio de vida real de um infeliz que foi à discoteca em avançado estado etílico
Ia eu no meu caminho
No meu mini fenomenal
Ia andando rapidinho
ai a uns 40 e tal.
Quando o meu carro derrapou
e fugiu para a valeta
até o vidro estalou
quando lhe bati com a fucinheta.
Ai Pobre,
Pobre de mim,
Nunca tinha batido,
Com o focinho assim.
Lá continuei eu à procura
À procura de me desenrascar
Encontrei uns amigos
Que me quiseram ajudar.
Chegando ao pé da maquineta
Viram a jante especial
Agarraram numa caceta
Até vi estrelas e tal.
Ai pobre,
Pobre de mim,
Nunca tinha levado,
Uma cacetada assim.
Quando acordei já era tarde
Levantei-me devagarinho
Agarrei no sobretudo
Lá fui andando no caminho
Chegei a uma placa
Que dizia Anonimato
Eu com o meu sobretudo
Misturava-me como um pato
Subi uma rampa toda
e toquei a campaínha
Abriram a porta para fora
E rolei a rampa todinha.
Ai pobre,
Pobre de mim,
Nunca tinha rebolado,
Numa rampa assim.
O Mais completo anedotário em português .................................................................................................................Pág. 202 de
207
Cheguei outra vez lá a cima
E entrei para a discoteca
Deram-me um totoloto
Quando pedi uma caneca
Ia a subir as escadas
Pisei o sobertudo
Vim cá ter a baixo
Batendo com o nariz em tudo.
Ai pobre,
Pobre de mim,
Nunca me tinha esparramado,
Numas escadas assim.
Apareceram uns amigos
Que me foram ajudar
E o meu totoloto prencheram
Para que eu podesse jogar.
Quando me quis ir embora
O porteiro não deixava
Mandou-me registar o totoloto
E eu disse que não jogava
Ai pobre,
Pobre de mim,
Nunca tinha sentido,
Um murro assim.
Lá tive eu de jogar
No totoloto e fui levado
Paguei 15 contos
E não ganhei um trocado
Ai pobre,
Pobre de mim,
Nunca tinha tido,
Um azar assim.
Lá fui eu a seguir
Até casa do meu primo
Deitei-me na cama
E dormi que nem um menino
Ai pobre,
Pobre de mim,
Nunca tinha tido,
Um dia assim.


<< Anterior Next >>
 
Vote nesta Anedota! - Valor de votação 0
 Estúpida   Excelente      
   
 
Enviar esta Anedota a um amigo
      Seu Nome:   Nome do Amigo:
      Seu Email:   Email do amigo:
 


Algarve    Aveiro    Beja    Bragança    Braga    Castelo Branco    Coimbra    Évora    Guarda    Leiria    Lisboa    Portalegre    Porto    Santarém    Setúbal    Viana do Castelo    Vila Real    Viseu    Açores    Madeira   





Pesquisa Avançada

Para adicionar a anedota
do dia ao seu site
clique aqui..















Desenvolvido por: canalweb © 1998-2010